|
O
que é o Espírito Santo?
|
|
É uma terceira pessoa ou como a luz do sol? O sol esta a milhões de Quilômetros mas sentimos ele aqui em nos!
|
Para responder a essa
indagação, é necessário analisarmos alguns outros argumentos/indagações, a
seguir:
1. A BÍBLIA INTEIRA É INSPIRADA?
Não, a própria Bíblia nos diz que há joio no meio do trigo (Mateus
13:24-30; II Coríntios 4:1-5; Gálatas 1:6-12).
Há várias profecias predizendo as adulterações bíblicas; dentre elas a de
Daniel, que diz que o homem cuidaria de mudar os tempos e as leis (Daniel
7:25); a de Mateus 5:17-19 e, por fim, Apocalipse 22:18-19, que nos diz
que se alguém fizesse algum acréscimo a esta palavra, Deus lhe acrescentaria
os flagelos (castigos) deste livro (Bíblia), e se alguém dele tirasse
algo, Deus tiraria sua parte da árvore da vida. A pena dos escribas
transformou em mentira muitas passagens bíblicas... (Jeremias 8:8)
2. O QUE DEFENDIAM OS APÓSTOLOS QUANTO À PESSOA DE DEUS E DE JESUS?
Defendiam que na divindade há somente o Pai e o Filho (João 17:3-5).
Jesus disse para que crêssemos em Deus e Nele (João 14:1). Há um só Deus
(Is. 45:4-6,21-22). Jesus alegou que bom é apenas um, que é Deus (Lucas
18:19). Afirmou também que Ele não é só, mas que com Ele estava o Pai que
o enviou (João 8:16).
Em suas afirmações, diz que Ele e o Pai são “um” (João 10:30). Se
houvesse a existência de três, não teria ele mencionado?!
Segundo as Escrituras, a vida eterna consiste em que creiamos em Deus e
em seu Filho, Jesus, a quem enviou (João 17:3). Nossa comunhão é com o
Pai e com seu Filho Jesus Cristo (I João 1:3); nunca com uma
trindade!
Veja o que alegam nossos irmãos em I Cor. 8:5-6. Perceba que não há a
menção de três pessoas, mas novamente de apenas duas. Quem dá testemunho
de Cristo é o próprio Pai (João 8:17-18), que é o maior nesta divindade
dualista, nunca unicista ou trinitária, como podemos confirmar em João
14:28 e como melhor veremos adiante.
2.1. O QUE DEFENDEM OS UNICISTAS?
Crêem que Deus é um em três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo). As
correntes que ensinam a unicidade ensinam que Jeová é o mesmo Jesus,
negando o Filho criado e gerado Pelo Pai.
No entanto, crer que somos feitos à imagem e semelhança de Deus e a
seguir afirmar que Deus é um em três pessoas é sermos contraditórios! Se
fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, também deveríamos poder ser
duas ou três pessoas num único ser. O que ocorre é que a Bíblia também se
utiliza do que chamamos de “figuras de linguagem”, como pode ser
observado na fala de Jesus ao dizer:
- “Eu e o Pai somos um” (João 10:30);
E também:
- “O Homem quando se une a uma mulher se tornam os dois uma só carne”
(Gênesis 2:24, Efésios 5:31);
-“Para que todos sejam um assim...; 23 ...a fim de que sejam
aperfeiçoados em Um (João 17:21,23).
Acaso, diante dessas passagens, podemos afirmar que todos somos todos
“um”, literalmente falando? Obviamente não! Essa passagem significa que
temos que ser “um” em unidade de fé, coração, fala, pensamento, tal qual
a comunidade apostólica, que era “uma” (Atos 4:32); as palavras de um
eram também as dos demais; o que defendia um defendiam os demais; tudo
lhes era comum... Isso é ser UM!
Jesus confirma isso em João 14:9-10: “Como dizes mostra-nos o
Pai? 10- Não acreditas que eu esteja em união com o Pai e Ele comigo?”.
A seguir explica: “As palavras que eu vos digo não digo de minha
própria iniciativa, mas o Pai que permanece em união comigo está fazendo
as suas obras....”.
2.2. O QUE DEFENDEM OS TRINITÁRIOS?
Parte dos trinitários afirma a existência de três pessoas divinas
distintas (Pai, Filho e Espírito Santo), co-iguais e co-eternas; outros
admitem diferentes níveis hierárquicos entre Deus Pai, Deus filho e Deus
Espírito Santo.
Os trinitários, ao ensinarem que o Espírito Santo é a terceira pessoa
negam, as duas pessoas da divindade em um só Espírito (João 10:30;
17:21-22). O ensino da trindade (colocando o Espírito Santo como terceira
pessoa) é apostasia, pois justamente nega a Deus, único Salvador, através
de seu filho Jesus Cristo.
Os defensores dessa doutrina se pautam, principalmente, em Mateus 28:19 e
I João 5:7, que são versículos adulterados e apócrifos.
Quando começamos a estudar as Escrituras, como a própria Bíblia nos ensina,
“comparando uma coisa com a outra”, observamos não haver confirmação para
Mateus 28:19, percebemos ser ela uma passagem única, sem confirmação,
negando o que nos foi ensinado pela própria Palavra de que “o testemunho
de dois é verdadeiro” (João 8:17).
2.3. TRINDADE – QUEM CRIOU ESSE DOGMA? E QUANDO FOI IMPLANTADO?
A trindade foi criada por Tertuliano, bispo da igreja católica. Foi
apoiada e imposta por
Constantino, imperador romano, no Concílio de Nicéia no ano 325 DC. Foi
criada praticamente dois séculos depois da era cristã, em substituição ao
batismo em nome de Jesus.
2.4. ALGUMAS REFERÊNCIAS HISTÓRICAS SOBRE A
MUDANÇA DO BATISMO EM NOME DE JESUS PARA A FORMA TRINITÁRIA:
a.ENCYCLOPEDIA BRITANNICA, 11th Ed. Vol. 3 Page 365-366: "The
baptismal formula was changed from the name of Jesus Christ to the words
Father, Son, and Holy Ghost by the Catholic Church in the 2nd
Century."
Tradução: "A fórmula batismal
foi mudada do nome de Jesus Cristo para as palavras Pai, Filho e Espírito
Santo pela Igreja Católica no 2º Século."
b. Vol. 3, Page 82: "Everywhere in the oldest
sources it states that baptism took place in the Name of Jesus
Christ."
Tradução: "Sempre nas fontes
antigas menciona que o batismo era em Nome de Jesus Cristo."
c. CANNEY ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Page 53: "The early church always
baptized in the Name of Lord Jesus until the development of the trinity
doctrine in the 2nd Century."
Tradução: "A religião
primitiva sempre batizava em Nome do Senhor Jesus até o desenvolvimento
de doutrina da trindade no 2° Século."
d. 1913 CATHOLIC ENCYCLOPEDIA, Vol. 2, page
365: “Here the Catholic acknowledge that
baptism was changed by the Catholic Church”.
Tradução: “Aqui o Católico
reconhece que o batismo foi mudado pela Igreja Católica”.
e. HASTINGS ENCYCLOPEDIA OF RELIGION, Vol. 2
pages 377-378-389: "The
Christian baptism was administered using the Name of Jesus. The use of
the trinitarian formula of any sort was not suggested in the early church
history, baptism was always in the Name of the Lord Jesus, until the time
of Justin Martyr when the trinity formula was used."
e1. Also in Vol. 2 Page 377, commenting on Acts 2:38: "NAME
was an ancient synonym for person. Payment was always made in the name of
some person referring to ownership. Therefore one being baptized in Jesus
Name became his personal property." "Ye are
Christ`s." I Cor. 3:23.
Tradução:"O batismo cristão era administrado usando o nome de
Jesus. O uso da fórmula trinitariana de nenhuma forma foi sugerida pela
história da igreja primitiva; o batismo foi sempre em NOME do Senhor
Jesus até o tempo do mártir Justino quando a fórmula da trindade foi
usada”.
Na página Hastings, comentando Atos 3:28, diz: "NOME é o
antigo sinônimo de pessoa. Pagamento foi sempre feito em nome de alguma
pessoa, referindo-se a propriedade. Portanto alguém batizado em nome de
Jesus torna-se sua propriedade pessoal”.
f. NEW INTERNATIONAL ENCYCLOPEDIA, Vol. 22
Page 477: "The
term "trinity" was originated by Tertullain, Roman Catholic
Church father."
Tradução: "O termo
‘trindade’ se originou com Tertuliano, padre da Igreja Católica
Romana”.
g. TYNDALE NEW TESTAMENT COMMENTARIES: "... the true explanation why
the early church did not at once administer baptism in the threefold name
is that the words of Mat 28:19 were not meant as a baptismal formula.
[Jesus] was not giving instructions about the actual words to be used in
the service of baptism, but, as has already been suggested, was
indicating that the baptized person would by baptism pass into the
possession of the Father, the Son, and the Holy Ghost."Tradução "...
a verdadeira explanação porque a igreja primitiva nunca administrava o
batismo em nome dos três, que se refere Mat. 28:19 porque não significava
uma formula batismal. [Jesus] não estava dando instruções das
palavras que deveriam ser usadas no rito batismal, mas como já havia
sugerido, que a pessoa batizada tornava-se posse do Pai, do Filho e do
Espírito Santo”.
h. THE ENCYCLOPEDIA OF RELIGION AND ETHICS,
James Hastings, p.384: "there
is no evidence [in early church history] for the use of the triune
name." (quotation from Rev. Steve Winter).
Tradução: "Não existe evidência [na história da igreja
primitiva] do uso dos três nomes." - Rev. Steve Winter.
3. QUEM É JESUS CRISTO E QUAL O SEU PAPEL NA CRIAÇÃO?
É o Filho Primogênito e Unigênito de Deus... Em tempos remotos Jeová
estava sozinho, e, pelo seu Espírito Eterno de Sabedoria, planejou a
criação do mundo antes deste aparecer (Jó 9:8, 26:12-13; Isaías 40:13;
44:24; 48:3-5; Jeremias 10:12; Lucas 14:28,29). Em seu plano, a primeira
criatura que Jeová idealizou foi o seu Filho Jesus Cristo. E assim se
fez...
Ele é o princípio da sabedoria de Jeová e de Sua criação (Jó 33:4,
38:20-21; Salmos 139:14-16; I Coríntios 1:24,30; Colossenses 1:15,17-18;
Apocalipse 3:14).
Ele é o primeiro e o último criado por Deus (Isaías 41:4, 44:6; João
1:18; 3:16; Apocalipse 1:17-18, 2:8).
Jeová, por Seu Espírito e Sua Palavra, em Cristo, executou a criação do
mundo que havia planejado em 6 dias (Gênesis 1:1-31; 2:1-17; Salmos
33:6-9). No plano da criação aparece só Jeová (Jó 8, Isaías 44:24), mas
em sua execução, aparecem as duas pessoas da divindade; Jeová e seu
Filho, Jesus Cristo (Provérbios 8:22-30, 30:4; João 1:1-10; Colossenses
1;15-17; Hebreus 1:1-3). Jeová criou Cristo e entregou-lhe todo o poder
(Isaías 22:21-23; Mateus 11:27; Lucas 10:22; João 3:35-36). Ele é a
imagem do Deus invisível (Colossenses 1:15).
4. EM QUE NOS ASSEMELHAMOS A DEUS?
Jesus Cristo criou os anjos e o homem (Romanos 8:29; Colossenses 1:16-17;
I Pedro 3:22). A Palavra nos afirma que fomos feitos à imagem e
semelhança de Deus.
Ao dizer “à imagem”, está nos informando que fomos feitos segundo a
aparência de Deus (cabeça, tronco e membros - Êxodo 33:22,23; Romanos
11:34; Jeremias 15:1) e ao mencionar “à Sua semelhança”, nos informa que,
assim como Deus, somos seres racionais, conhecedores do bem e do mal,
aptos para sentir, discernir, inferir, questionar, escolher, (Gênesis
3:22). Enfim, somos dotados do “livre arbítrio!”
4.1. POR QUE É IMPORTANTE ENTENDERMOS ISSO?
Para desmistificar conceitos errôneos de que há três pessoas em um único
ser divino, ou o de que Deus não tem forma física (“Ele é espírito”). Se
fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, temos existência física e não
podemos ser duas ou três pessoas em uma, literalmente falando; da mesma
forma, também Deus tem existência “física” e não é um Deus trino (três em
um).
Qualquer outra alegação corresponde ao manuseio enganador da Palavra de
Deus. É negar que fomos feitos à Sua imagem e semelhança!
5. EXISTE HIERARQUIA ENTRE DEUS E O FILHO JESUS?
Sim, a Bíblia evidencia isso com clareza! Para serem co-iguais, as três
pessoas da trindade deveriam possuir idêntica autoridade e plena
igualdade de poder. Mas as Escrituras são claras quanto à superioridade
do Pai em relação ao Filho, argumento que também combate a fórmula
trinitária. Vejamos:
5.1. Jesus se refere ao Pai como “Altíssimo” (Lucas 6:35),
significando Aquele que ocupa uma posição mais elevada, que está numa
condição inatingível por outro ser.
5.2. Jesus Cristo afirma explicitamente em João 14:28: “Ouvistes
que eu vos disse, vou e volto para junto de vós. Se me amásseis,
alegrar-vos–íeis de que eu vá para o Pai, pois o Pai é maior do que eu.”
5.3. Jesus também afirma categoricamente em João 13:16: “Em
verdade, em verdade vos digo que o servo não é maior que seu senhor, nem
o enviado, maior do que o que aquele que o enviou”.
Deus, o Pai, que nos enviou Seu Filho é, portanto, obviamente, maior do
que Ele, que repetidas vezes, como em João 5:37, afirmou: “O Pai,
que me enviou, esse mesmo é que tem dado testemunho de mim. Jamais tendes
ouvido a sua voz, nem visto a sua forma.”
5.4. Jesus afirma e o apóstolo Paulo inesperadamente confirma
que Deus, o Pai, é maior do que tudo e todos: “Meu Pai, que mas
deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las das mãos de meu
PAI.” (João 13:29).
5.5. I Coríntios 15:27-28: “Porque todas as coisas sujeito
debaixo dos pés. E, quando diz que todas as coisas lhe estão sujeitas,
certamente, exclui aquele que tudo lhe subordinou. Quando, porém, todas
as coisas lhe estiverem sujeitas, então, o próprio filho também se
sujeitará àquele que todas as coisas lhe sujeitou, para que Deus seja
tudo em todos”.
6. JESUS TINHA AUTONOMIA PARA FAZER ALGO DE SI MESMO?
Tudo que fez e disse foi realizado por ordem e permissão do Pai, a quem
Ele próprio se referia como “Meu Deus” (Mateus 27:46; João 20:17;
Apocalipse 3:2, 3:12).
Jesus afirma que “O Filho nada pode fazer de si mesmo” (João
5:19). Essa ideia se repete no verso 30, que diz: “Eu nada posso
fazer de mim mesmo”. E o mesmo pensamento aparece em João
5:17-19,30-36, 8:28-29, 9:4, 10:25,32-37, 14:10-11,31, 17:4. João
registra 14 vezes, em seu Evangelho, que as obras de Jesus não foram
realizadas por Ele próprio, mas que foram realizadas pelo poder de Seu
Pai.
Jesus nos diz que até as palavras que proferia não eram suas próprias. Em
João 13:49, Jesus afirma: “O meu ensino não é meu, e sim daquele
que me enviou”. Esse pensamento é novamente expresso em João 7:16-18;
8:28-29,38, 12:49-50, 14:24-31, 16:15. Em nove ocasiões, João retrata
Jesus revelando que as palavras que proferia eram de Seu Pai!
Em João 12:44, Jesus afirma: “Quem crê em mim, crê não em mim,
mas naquele que me enviou.”
7. SE O ESPÍRITO SANTO FOSSE,VERDADEIRAMENTE, UMA TERCEIRA E DISTINTA
PESSOA DIVINA, COMO SE EXPLICA SUA AUSÊNCIA EM TEXTOS COMO ESSES?
7.1. Os 144 mil têm Escrito em suas testas o Nome do Pai,
Jeová, e o Nome de Seu Filho Jesus Cristo. São primícias para Deus e para
o Cordeiro. Este é o sinal dos salvos que seguiram o Cordeiro e não
aceitaram o sinal do Anticristo, a trindade, ou o batismo em nome dela
(Apocalipse 13:6,12-18; 14:1-5,12).
7.2. Coríntios 8:6: “Todavia, para nos há um só Deus, o
Pai, de quem são todas as coisas e para quem existimos; e um só senhor,
Jesus Cristo, pelo qual são todas as coisas, e nós também, por ele”.
Quando Paulo define o único Deus, ele omite qualquer referência ao
Espírito Santo.
7.3. Marcos 13:32: “Mas a respeito daquele dia ou hora
ninguém sabe; nem os anjos no céu, nem o filho, senão o Pai”. Quando
Jesus Cristo, no Evangelho de Marcos, menciona aqueles que poderiam
conhecer a data de sua volta, omite referência ao Espírito Santo.
João 16:32: “Eis que vem a hora e já a chegada, em deixaras só;
contudo, não estou só, porque Deus, o Pai, está comigo”. Se o
Espírito Santo fosse uma terceira pessoa divina, não poderia “Ele” fazer
companhia para Jesus em lugar do Pai? Contudo, Jesus nem sequer o
mencionou nessa ocasião.
7.4. A grande multidão dizia: “(Devemos) a salvação
ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro” (Judas
1:4-25; Apocalipse 7:10, 12:10; 21:22-23).
7.5. No céu, há dois tronos: o de Deus e o do Cordeiro. Se o
Espírito Santo fosse a terceira pessoa, não deveria ele ter também o seu
trono? (Apocalipse 22:1-3).
8. SE O ESPÍRITO SANTO FOSSE UMA TERCEIRA PESSOA DISTINTA, O PAI NÃO
SERIA PAI:
Se o Espírito Santo é uma das três pessoas “distintas” da Trindade, então
Jesus não poderia ser Filho de Deus, uma vez que quem engravidou Maria
foi o Espírito Santo e não Deus. Portanto, seguindo essa linha de
raciocínio, Ele seria filho do Espírito Santo!
Prova 1: “Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim:
estando Maria, sua mãe, desposada com José, sem que tivessem antes
coabitado, achou-se grávida pelo Espírito Santo.” (Mateus
1:18).
Prova 2: “Enquanto ponderava nestas coisas, eis que lhe
apareceu, em sonho, um anjo do Senhor, dizendo: José, filho de Davi, não
temas receber Maria, tua mulher, porque o que nela foi gerado é do
Espírito Santo” (Mateus 1:20).
Prova 3: “Respondeu-lhe o anjo: descerá sobre ti o
Espírito Santo, e o poder do Altíssimo te envolvera com a Sua sombra; por
isso também o ente santo que há de nascer será chamado filho de Deus” (Lucas
1:34,35).
9. A AUSÊNCIA DE TERMINOLOGIA BÍBLICA APROPRIADA IMPEDE O ENTENDIMENTO
E ACEITAÇÃO DA DOUTRINA TRINDADE:
Exemplos de expressões-chave ausentes na Bíblia, mas encontradas apenas
nos credos: “Deus Filho”, “Deus Espírito”, “Deus Trino”, “Filho Eterno”,
“Co–igual”, “co-eterno”, “Trindade divina”, “Trindade”, “Substancia”
(divina) e “Essência” (Divina).
10. AS PESSOAS QUE, INSPIRADAS POR DEUS, ESCREVERAM A BÍBLIA EM SUA
LINGUAGEM ORIGINAL, CRIAM NA TRINDADE?
Não! Os judeus eram e são estritamente monoteístas. Eles jamais poderiam
sequer imaginar “um Deus em 3 pessoas”. E Jesus disse que eles estavam
corretos em seu culto a Deus. João 4:22 diz “vos adorais o que
não conheceis; nós adoramos o que conhecemos porque “a salvação vem dos
Judeus”.
11. REFLEXÃO: PASSAGENS QUE EVIDENCIAM A DIFERENCIAÇÃO DAS PESSOAS DO
PAI E DO FILHO E QUE DESMENTEM A NATUREZA PESSOAL DO ESPÍRITO SANTO:
11.1. A oração-modelo, passada por Jesus Cristo, NÃO menciona
a trindade, nem dois dos seus supostos compostos (Deus Filho e Deus
Espírito), como destinatária(os) de nossas mensagens de comunhão com céu.
(Veja em Mateus 6:9-13).
Se você ora unicamente ao Pai e pede que o atenda em nome de Jesus, como
seu mediador, é porque, na prática, não crê na doutrina da
Trindade!
11.2. Se o Filho fosse imortal como o Pai, Ele não teria
morrido e ressuscitado para salvar o pecador. Ele é o Cordeiro morto
desde a fundação do mundo (I Pedro 1:19-20; Apocalipse 13:8). Cristo é o
único que recebeu a imortalidade dada pelo Pai depois da ressurreição
(João 5:26-27; 6:57; II Coríntios 13:4; Apocalipse 1:17-18).
11.3. Quando Jesus foi transfigurado diante de Pedro, Tiago e
João, e Moisés e Elias vieram ter com Ele, não seria mais lógico que o
Pai e o Espírito viessem confortá-lo? Por que apenas o Pai se manifestou
naquela nuvem, dizendo “Este é meu filho amado, a Ele ouvi”?
Veja em Marcos 9:2-10.
11.4. Jesus descreve o Pai como único e verdadeiro Deus. Não
deveria Ele ter incluído também o “Deus Filho” e O “Deus Espírito”, isto
é, a Trindade?
“Tendo Jesus falado estas coisas, levantou os olhos ao céu e disse:
Pai, é chegada a hora; glorifica a teu Filho, para que o Filho te
glorifique, assim como lhe conferiste autoridade sobre toda a carne, a
fim de que ele conceda a vida eterna a todos os que lhe deste. E a vida
eterna é esta: que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus
Cristo quem enviaste”.
11.5. O Pai e o Filho têm nome, assim como todos os anjos; se
o Espírito Santo é uma terceira pessoa, qual é o seu nome?
11.6. Cristo é duas vezes Filho Único de Jeová: Na primeira
vez, na criação e, pela segunda vez, quando foi gerado. A nenhum dos
anjos Jeová disse: “Tu és meu filho e hoje te gerei”. E outra
vez: “Eu Sou o Seu Pai e Ele é meu Filho” (João 1:14-18;
3:16; Colossenses 1:15).
11.7. Na fórmula trinitária, são usadas as palavras “Pai,
Filho, Espírito Santo”. PAI não é nome e sim um título, indicando uma
posição que alguém ocupa na vida de outrem, assim como a palavra FILHO.
Sabemos que o nome de Deus, segundo as Escrituras, é Jeová, e, do Filho,
Jesus; então fica claro que quem é batizado na trindade, é batizado em
nome de um Pai, cujo nome não é mencionado, de um Filho, que também não é
mencionado. Obviamente, quem assim se batizou, na verdade não está
batizado em nome de ninguém; se somos filhos de alguém, temos que ter em
nosso registro de nascimento o nome de nosso pai, e não simplesmente, a
palavra PAI. Ao dizer em nome do pai (não é dito o nome desse pai), em
nome do filho (além de não ser pronunciado Seu nome, segundo nos ordenam
as escrituras, ainda o “suposto” Jesus é jogado para o segundo lugar,
quando Deus deu primazia ao nome do seu filho - Efésios 1:20-21) e do
Espírito Santo (que é o próprio Deus, é a força ativa que emana de sua
pessoa), imperceptivelmente, está se colocando Deus em 3º lugar, abaixo
de Cristo, quando o Pai é maior que o Filho (João 14:28). Ademais, Cristo
tem a primazia do Nome, e o Pai (Jeová), do Poder. Quem é esse Pai que
ficou em primeiro? (II Tessalonicenses 2:3-4).
11.8. A Bíblia nos diz que o único pecado que não tem perdão
é a blasfêmia contra o Espírito Santo, razão pela qual é dito em Lucas
12:10 e Mateus 12:31-32 que o pecado contra o Filho tem perdão, mas a
blasfêmia contra o Espírito Santo de Deus, “não”. Por quê? Por ser Ele o
próprio Deus (Leia Êxodo 22:28, 32:25-33; Apocalipse 16:9; Jó
1:11).
Um israelita blasfemou o nome de Jeová e foi morto (Levítico 24:10-16,
Números 15:30, I Samuel 2:25). O Rei da Síria blasfemou o nome de Jeová e
Ele mandou um anjo e matou 185 mil soldados (Isaías 37:3-38).
Na Nova Aliança, o pecado contra o Espírito Santo de Deus não é perdoado;
e por quê? A resposta consiste em dizer que Jeová é maior que Jesus
Cristo; por isso este pecado não pode ser intercedido por Cristo e nem
pela oração da Igreja (João 14:28; Filipenses 2:5-6; I João 5:16-17). Há
três espécies de pecado contra o Espírito Santo que não possuem perdão
para os que conhecem a verdade:
a. Desmentir o Espírito de Deus, como Ananias desmentiu o Profeta
Jeremias acerca dos 70 anos de Israel em Babilônia (Jeremias 27:1-27), e
foi morto (Jeremias 28:1-17; Tiago 3:14).
b. Mentir contra o Espírito Santo, como Ananias e sua mulher (Atos
5:1-10).
c. Falar contra Deus ou amaldiçoá-lo (Levítico 24:10-16; I
Reis 21:10-13; Mateus 12:31; Marcos 3:28).
Cristo, como Mediador entre Deus e o homem, pode interceder por pecados
cometidos até sua pessoa, mas não acima dele, pois não tem autonomia para
perdoar pecados cometidos contra a pessoa do Pai, por este ser maior do
que Ele (João 14:28; Filipenses 2:5-11; I João 5:16-17).
11.9. Se a tese dos unicistas (Um só Deus em três pessoas)
fosse verdadeira, Jesus, ao falecer na cruz, entregaria seu Espírito a
quem? A si mesmo? (Eclesiastes 12:7; Isaías 42:5). Além disso, se o
Espírito Santo fosse a terceira pessoa da trindade, ficaria morto até o
terceiro dia e depois ressuscitaria o Filho, Cristo? (I Coríntios 6:14* -
atenção à palavra poder; Romanos 8:11).
(*) 11.10. Observação IMPORTANTE 1: Há uma grande contradição
entre o Evangelho de Mateus e os demais (Marcos, Lucas e João). Os outros
três Evangelhos concordam que no primeiro dia da ressurreição de Cristo
ele apareceu às mulheres, e, no mesmo dia, aos discípulos, mas discordam
sobre o local de sua aparição. Lucas e João nos dizem que sua aparição
aconteceu em Jerusalém (Lucas 24:33-40; João 20:16-20). Segundo Marcos
16:1-8, os discípulos não saíram do local onde estavam, porque as
mulheres nada disseram a ninguém sobre as palavras do anjo, porque
estavam amedrontadas (versículo 8). Os versículos seguintes (9-20), como
podem ser confirmados em muitas bíblias, não pertencem a Marcos, há uma nota
de rodapé em muitas versões, dizendo que “esses versos não aparecem nos
manuscritos mais antigos, não sendo, portanto, de Marcos”.
Mateus é o único a alegar que a aparição de Jesus se deu na Galiléia.
Seria humanamente impossível aos discípulos saírem de Jerusalém, à pé, e
andarem de 60 a 100 milhas (a região da Galiléia é grande e a Bíblia não
nos dá a localização exata), o que corresponde à distância de 90 e 160
kilômetros - v. ANEXO I.
(*) 11.11.Observação IMPORTANTE 2: Matematicamente, eles
teriam que voar na velocidade de um corvo, por 5 horas ininterruptas, a
fim de chegar à localidade indicada pelo Mestre e encontrá-lo no mesmo
dia. E, em todo esse cenário excêntrico, como teria Jesus encontrado
tempo para estar dando um passeio pela estrada de Emaús e aceitando,
“próximo ao anoitecer”, um convite para jantar? (João 20:19; Lucas
24:29). Ver ANEXO II (Mapa).
(*) 11.12. Há algo ainda mais curioso sobre a ordem de Mateus
28:19-20, na parte final do versículo 20: “Estarei convosco até a
consumação do século”. Essas palavras “NUNCA” poderiam pertencer a Jesus
Cristo, pois Seu reino é eterno, não indo apenas até o “fim do século”
(Efésios 1:21, 2:7; Revelação 11:15; Daniel 7:14-27; Salmos 145:13). O
único que terá seu reinado encerrado na consumação do século é Satanás.
Deus permitiu que houvesse a inserção dessa apostasia, como já predito
por vários profetas acerca de sua adulteração, mas determinou um tempo
para sua existência, assim como a de seus seguidores: “até a consumação
do século” (Mateus 13:40; II Coríntios 4:4).
11.13. Em Atos 19:1-5, Paulo encontra alguns discípulos que
foram batizados por João Batista e lhes pergunta se receberam o Espírito
Santo quando abraçaram a fé. A resposta espantosa, sobre a qual todo o
trinitário e/ou unicista deveria parar para questionar é: “Nem
sequer ouvimos dizer que há um Espírito Santo!”. A Bíblia nos diz que
houve um homem, enviado por Deus, cujo nome era João (João 1:6). A
pergunta é: Alguém enviado por Deus, responsável pelo batismo de Jesus,
faria um batismo errado? Certamente que não!
11.14. O batismo em Nome de Jesus Cristo tem o testemunho do
Pai, de João Batista, de Cristo, dos apóstolos (Lucas 24:47-48; João
1:6-7,33) e dos Profetas (Atos 2:37-43 10:43,48). Os apóstolos pregaram
e, por sua pregação, muitos creram, aumentando o número dos fiéis para
5.000 batizados em nome de Jesus Cristo para perdão de pecados (Atos.
4:4). O Batismo da trindade tem o testemunho de quem? Em outras palavras,
quem obedeceu à ordem do batismo de Mateus 28:29? Ninguém!!! Não há um
único relato bíblico de alguém que tenha sido batizado segundo essa
ordem, supondo o número de os temente atribuída a Jesus.
11.15. Todos os quatro Evangelhos concordam com as aparições
de Jesus a algumas pessoas no primeiro dia de sua ressurreição, mas
discordam quanto ao local de sua aparição. Lucas e João dizem ter sido em
Jerusalém. Marcos, afirma em 16:8, que Jesus apareceu às mulheres, mas
elas nada disseram a ninguém porque estavam atemorizadas. A seguir, do
versículo 9 em diante, vemos uma informação oposta à do versículo 8. Ao
lermos, entretanto, o rodapé de muitas versões, vemos que este apêndice
foi acrescentado, supostamente por um dos discípulos de Marcos. Algumas
versões nem trazem o apêndice, como é o caso da Bíblia versão brasileira
e da versão editada pela Sociedade Brasileira Torre de Vigia, restando
apenas Mateus 28:19 que sustenta ser o batismo trinitário, contrariando a
passagem que é necessário o testemunho de dois para algo ser tido como
verdade.– ver ANEXO III.
11.16. A ordem, “supostamente” atribuída a Jesus, descrita em
Mateus 28:10, está em oposição à Sua própria ordem relatada em Lucas
24:49 e Atos 1:4, quando ordenou aos discípulos que não saíssem da cidade
até que do alto fossem revestidos de PODER. Essa promessa, como já dito,
se cumpriu 50 dias após sua ressurreição (Leia Atos 1:3 e Atos 2,
episódio do Pentecostes celebrado 50 dias após a Páscoa). Em Mateus, Ele
se opõe à sua própria ordem, enviando-os à Galiléia, quando é dito pelas
profecias que a Lei sairia de Sião (Jerusalém) e não de qualquer outro
lugar – ver ANEXO III.
11.17. Argumento histórico: No fim do primeiro século, falsos
profetas negaram a salvação nas duas pessoas da divindade (II Pedro
2:1-2; Judas 1:4,25) e ensinavam que Deus e Jesus são a mesma pessoa.
Teófilo, no ano 180, pela primeira vez empregou a palavra trindade . No
ano 197, saíram duas apologias da pena de Tertuliano sobre a doutrina da
trindade, organizou o catecismo sobre o batismo em nome dela (trindade),
e pela primeira vez, foi praticada na Igreja de Cartago, rebatizando até
os que eram batizados no Nome de Jesus Cristo, como João pregou.
11.18. Por fim, ainda que desconsiderássemos todos os
argumentos supracitados, negando a lógica bíblica, haveria um argumento
adicional de ordem arqueológica: Estudos revelam que o original Mateus
28:19, no hebraico, possui única palavra, “Ide”, todo o resto
foi acréscimo!
12. ENFIM, O QUE A BÍBLIA DIZ SER O ESPÍRITO?
O homem é composto de corpo e espírito (Tiago 2:26; Gálatas 5:16,17)!
Quando a Bíblia nos fala do Espírito Santo de Deus, ela está nos falando
do Seu poder, das virtudes que emanam de Sua pessoa, e quando nos fala do
espírito do homem (I Coríntios 2:11), se refere-se ao seu entendimento,
às suas faculdades mentais, às virtudes que permeiam seu caráter (Atos
19:21; I Cor. 12:10-12).
Satanás também tem o seu espírito que opera nos filhos da desobediência;
os frutos da influência desse espírito são: andar segundo a carne,
fazendo sua vontade e a dos pensamentos, filhos da ira. Sabemos também
que ele é o Pai da mentira, do engano, da acusação (Efésios 2:2-3).
13. CONCLUSÃO: E O ESPÍRITO SANTO: PESSOA OU PODER?
Caro leitor, frente a todas as evidências tratadas, não há outro caminho
senão admitir a grande verdade de que o Espírito Santo não é uma pessoa,
pois, como diz Jesus, um espírito não tem carne nem ossos (Lucas
24:39).
Não há como entendermos o Espírito Santo de Deus sem recorrermos à língua
original daqueles que redigiram Sua Palavra. Em todas as passagens de
nossas Bíblias transliteradas para a língua portuguesa nas quais escritas
a palavra “espírito”, teremos no Hebraico a palavra “ruach”, traduzida
para o grego como “pneuma” (daqui se originam o nome das doenças das vias
respiratórias. Ex: pneumonia).
No hebraico o significado da palavra ruach é mente, sopro, vento. Ou
seja, o que denominamos de Espírito Santo é a mente de Deus, o fôlego, as
virtudes que permeiam sua existência, suas faculdades mentais, seu PODER,
o PODER que emana do DEUS ETERNO, do TODO PODEROSO, com o qual Ele sustém
todas as coisas pelo poder de Sua palavra.
Com isso, passamos, então, a entender melhor o argumento citado em 11.8
de que o pecado contra o Filho tem perdão, mas contra o Espírito Santo de
Deus, “não”, por ser Ele O PRÓPRIO DEUS!
Isso é confirmado em muitos episódios, dentre os quais se destaca um
bastante revelador: no deserto, em certa feita, o povo pecou contra Deus
e Ele quis destruí-lo, mas Moisés intercedeu, dizendo-lhe: “Perdoa-lhes
esse pecado, ou risca-me do Teu livro que tens escrito”. A resposta de
Deus foi clara: “Riscarei do Meu Livro aquele que pecar contra
MIM” (Êxodo 32:32-33).
13.1. Reflita: Se somente o pecado contra o Espírito Santo
não tem perdão, e se o Espírito Santo não for o PODER do próprio Deus,
por que pecar contra Deus não teria perdão? Se Deus, Jesus e o Espírito
Santo estão, hierarquicamente, na mesma esfera de poder, por que o pecado
contra o Filho tem perdão, mas contra o Espírito Santo, não?! (Mateus
12:31-32).
Na verdade, Cristo é o Advogado e Mediador entre Deus e o homem. Ele está
investido de autoridade para interceder por qualquer pecado cometido pelo
homem, até mesmo contra sua pessoa, mas não pode exercer a função de
intercessor ou mediador dos pecados cometidos contra a pessoa do Pai, por
este ser maior do que Ele (João 14:28); isso excederia a autoridade que
lhe foi dada.
A palavra de Deus é repleta de exemplos e exortações de que devemos nos
submeter às autoridades familiares, sociais, políticas e, principalmente,
eclesiásticas de nossas relações cotidianas. Satanás pecou por desejar
“em seu coração” se tornar como o Altíssimo. Esse foi um pecado sem
perdão, pois pecou contra o próprio Deus!
13.2. E ainda:
Conforme ventilado no item 11.16, Lucas 24:49 nos diz que Jesus, após
ressuscitado, em sua primeira aparição, ordena que seus discípulos não
saíssem da cidade até que do alto fossem revestidos de PODER. A pergunta
que não quer calar é: Quando se deu o cumprimento dessa promessa?
A resposta se encontra em Atos 2:1-4; “no dia de Pentecostes”, quando
línguas como de fogo foram derramadas sobre todos os presentes; esse era
o PODER prometido por Jesus em Lucas 24, que nada mais era do que o
ESPÍRITO SANTO de Deus (Atos 2:32,33).
Há muitas outras situações como esta, por exemplo: Observando alguns
batismos, como o dos samaritanos, vemos que o “dom” do Espírito foi
“derramado” depois do batismo nas águas (Atos 8:14-16), e, no batismo de
Cornélio, antes (Atos 10:44-48). Acaso pode se derramar uma pessoa sobre
outra?
PORTANTO, O ESPÍRITO SANTO É O PODER SEMPRE ETERNO DO PAI (HEBREUS
9:14) QUE HABITA NO FILHO EM SUA PLENITUDE, CONVERTENDO O MUNDO NA
JUSTIÇA (JOÃO 16:7-13; II CORÍNTIOS 5:18-19).
|
|
|